segunda-feira, 6 de abril de 2009

Uma casa na praia

Milhões e milhões e biliões e triliões de grãos de areia. Uns assentes no chão, outros a voar. Um sol esplendoroso. Aquele vento quente de verão a bater no seu cabelo liso, recentemente desfrisado. O grasnar das gaivotas que apanhavam o peixe num mar que se estendia pelo campo de visão para os lados e em frente até se fundir na perfeição com o céu azul na linha do horizonte ouvia-se pela praia toda tornava apenas mais mágico aquele cenário paradisíaco. Ela virava a cara para a esquerda: mais praia, mais água límpida e cristalina. À direita… parecia estar a olhar para um espelho, não fosse a ausência da sua imagem no outro lado mostrar-lhe que aquilo era real. Mais água, mais areia de perder de vista. Observar aquele cenário no final do dia era das coisas que ela mais gostava de fazer.

(...)

4 comentários:

Paulo Ferreira disse...

...andas em tempos de leituras?

n sei de onde isso veio, mas apesar de se repetir um bocadinho as ideias, dá uma grande visão.

...assim de repente faz lembrar um bocado Albufeira... mas dps tens falésias a começar dos lados para trás... logo n tem agua a toda a volta... plo menos na praia onde eu fico.

anyway... grande visão!

mas eu agora não quero "sonhar"... pq todos os sonhos vão parar ao mesmo, e é melhor eu não pensar nisso...

há coisas em que o tempo é o melhor aliado... ;)

(e assim se prova a existência do tempo xD)

Sílvia disse...

fogo e não é que escreves bem? :$ fantástico...

nope, o tempo continua a nao existir!

Joana disse...

Agora estou a espera que continues as reticencias. So para que conste. :)

Pedro disse...

Escreves mal.